As vitórias constituem sempre um alívio e propiciam um clima de grande estabilidade psicológica. Ontem, os Palancas acordaram com os ânimos serenados, após a difícil vitória da véspera sobre o Burkina Faso. Via-se nos rostos de cada jogador um semblante de alegria e jovialidade. Os sorrisos soltavam-se de forma estrindente. Foi conquistado o primeiro objectivo na prova, que era começar com uma vitória.
Lito Vidigal e seus adjuntos, assim como os demais integrantes da caravana oficial estavam ufanos e garbosos. O pequeno-almoço foi tomado mais tarde do que nos outros dias. O técnico não quis falar aos jornalistas, passando a mesma instrução a todos os jogadores. “Está marcada para amanha (hoje) uma conferência de imprensa em que o seleccionador espera responder às inquietações dos jornalistas”, disses Manuel Kizembo.
O habitual treino matinal em grupo não aconteceu. Vidigal dividiu o grupo em dois. Os que tinham feito o jogo com o Burkina Faso foram para uma piscina com o adjunto Carlos Pedro, para um treino de recuperação. O técnico principal encarregou-se de levar para um ligeiro treino, no Estádio de la Paz, os que não foram utilizados. A animação era nota dominante entre os que ainda não fizeram o gosto ao pé.
Desse grupo, constam Kaly, Osório, Love Kabungula e outros. Os jogadores fizeram alongamentos, ensaios de cruzamentos e remates à baliza. A sessão foi sobretudo recreativa, com voltas ao campo para quem quisesse.
A motivação era tal que Lito Vidigal, que sempre preferiu treinar longe dos olhares dos jornalistas, permitiu a entrada destes no recinto para acompanhar aqueles instantes de treino, embora tenha continuado renitente aos pedidos de entrevistas.
Do outro lado, o grupo de Carlos Pedro divertiu-se até à exaustão na piscina do hotel, com exercícios de recuperação. A disposição dos atletas era total, prevendo-se que venha influenciar positivamente na atitude a ter em campo nos próximos dois jogos. Aliás, quando se ganham jogos, os elogios não faltam. A prova foram os acenos dos guineenses à passagem do autocarro dos Palancas Negras.
Lito Vidigal e seus adjuntos, assim como os demais integrantes da caravana oficial estavam ufanos e garbosos. O pequeno-almoço foi tomado mais tarde do que nos outros dias. O técnico não quis falar aos jornalistas, passando a mesma instrução a todos os jogadores. “Está marcada para amanha (hoje) uma conferência de imprensa em que o seleccionador espera responder às inquietações dos jornalistas”, disses Manuel Kizembo.
O habitual treino matinal em grupo não aconteceu. Vidigal dividiu o grupo em dois. Os que tinham feito o jogo com o Burkina Faso foram para uma piscina com o adjunto Carlos Pedro, para um treino de recuperação. O técnico principal encarregou-se de levar para um ligeiro treino, no Estádio de la Paz, os que não foram utilizados. A animação era nota dominante entre os que ainda não fizeram o gosto ao pé.
Desse grupo, constam Kaly, Osório, Love Kabungula e outros. Os jogadores fizeram alongamentos, ensaios de cruzamentos e remates à baliza. A sessão foi sobretudo recreativa, com voltas ao campo para quem quisesse.
A motivação era tal que Lito Vidigal, que sempre preferiu treinar longe dos olhares dos jornalistas, permitiu a entrada destes no recinto para acompanhar aqueles instantes de treino, embora tenha continuado renitente aos pedidos de entrevistas.
Do outro lado, o grupo de Carlos Pedro divertiu-se até à exaustão na piscina do hotel, com exercícios de recuperação. A disposição dos atletas era total, prevendo-se que venha influenciar positivamente na atitude a ter em campo nos próximos dois jogos. Aliás, quando se ganham jogos, os elogios não faltam. A prova foram os acenos dos guineenses à passagem do autocarro dos Palancas Negras.
Jornal dos Desportos
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