O presidente da Federação Angolana de Futebol (FAF), Pedro Neto, confirmou, ontem, a continuidade de Lito Vidigal no comando técnico da Selecção Nacional para os próximos compromissos, embora não tenha atingido os objectivos traçados. O número um do órgão que rege a modalidade no país assegurou que o técnico era o primeiro a saber caso houvesse a intenção de o demitir. O dirigente fez estas declarações na conferência de imprensa convocada por aquela instituição para abordar a participação dos Palancas Negras no CAN da Guiné Equatorial e Gabão. Além de Pedro Neto, estiveram na mesa Lito Vidigal, o vice-presidente para as selecções nacionais, José Luís Prata, e o vice-presidente para as relações internacionais, João Lusevikueno.
“O professor Lito ainda é o técnico da selecção nacional e ele era o primeiro a saber caso tivéssemos a intenção de não querer continuar com ele. Em momento algum contactámos outro técnico”, confirmou o presidente da FAF. Pedro Neto assumiu a responsabilidade do afastamento prematuro do combinado nacional na fase de grupos do campeonato africano, defendendo a necessidade de analisar o valor dos adversários em relação aos Palancas Negras. “Do ponto de vista prático não alcançámos os nossos objectivos. Estávamos numa competição dura, com três jogos.
A prática diz que quando se ganha o primeiro jogo devemos ganhar ou empatar o segundo e fazer a gestão para garantir a passagem ao terceiro desafio. Mas entre os factos objectivos está a qualidade do adversário e a nossa. A nossa qualidade não era excepcional. Se quisermos ser honestos, não podíamos ser uma selecção cinco estrelas. O nosso objectivo mínimo era chegar aos quartos-de-final. Discordo quando se diz que não houve resultados nem trabalho. Assumo inteiramente a responsabilidade dos resultados que, na opinião de alguns analistas, foi uma catástrofe”, disse o dirigente.
“O professor Lito ainda é o técnico da selecção nacional e ele era o primeiro a saber caso tivéssemos a intenção de não querer continuar com ele. Em momento algum contactámos outro técnico”, confirmou o presidente da FAF. Pedro Neto assumiu a responsabilidade do afastamento prematuro do combinado nacional na fase de grupos do campeonato africano, defendendo a necessidade de analisar o valor dos adversários em relação aos Palancas Negras. “Do ponto de vista prático não alcançámos os nossos objectivos. Estávamos numa competição dura, com três jogos.
A prática diz que quando se ganha o primeiro jogo devemos ganhar ou empatar o segundo e fazer a gestão para garantir a passagem ao terceiro desafio. Mas entre os factos objectivos está a qualidade do adversário e a nossa. A nossa qualidade não era excepcional. Se quisermos ser honestos, não podíamos ser uma selecção cinco estrelas. O nosso objectivo mínimo era chegar aos quartos-de-final. Discordo quando se diz que não houve resultados nem trabalho. Assumo inteiramente a responsabilidade dos resultados que, na opinião de alguns analistas, foi uma catástrofe”, disse o dirigente.
Jornal dos Desportos
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