Rivaldo está já longe dos maiores palcos do futebol mundial e sem a frescura que as suas pernas já, noutros tempos, tiveram, mas garante que está longe de estar acabado. E não é o facto de estar em Angola que representa um passo atrás, neste fim de carreira. «Estou muito feliz por estar no Kabuscorp. Não creio que seja passo atrás. Também já joguei na Grécia e até no Uzbequistão. E o Pelé jogou nos Estados Unidos e não vejo ninguém criticá-lo por isso. É algo normal», disse na chegada ao Brasil, onde está para assistir ao encontro entre o Mogi Mirim, que preside, e o Palmeiras.
«E o Romário era melhor marcador aos 41 anos, por isso mostra que a i dade também não tem nada a ver», acrescentou.
«E o Romário era melhor marcador aos 41 anos, por isso mostra que a i dade também não tem nada a ver», acrescentou.
A Bola
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