A poucos dias de terminar a época
2013, a saída de José Dinis do Petro de Luanda parece o destino mais provável
para o treinador português.
«Se já alguém do Petro me falou? Não, ainda ninguém falou comigo. O que, nesta altura, a cerca de uma semana de acabar a temporada, me leva a pensar que não querem que eu continue. Se estou a preparar a próxima época e mo pediram? Também não», admitiu o treinador português a A BOLA.
Que não abre o jogo quanto a sondagens de outros emblemas, que o nosso jornal apurou já terem existido.
«Uma vez que termino contrato, estou livre, e que tenho algum nome no futebol em Angola, é normal e natural, até pela boa campanha final do campeonato do Petro, que elas aconteçam. Mas, por enquanto, o que quero é ganhar sábado [hoje] ao Kabuscorp, para fecharmos bem o Girabola, e quarta-feira ao Interclube, para a Taça de Angola, de que o Petro é detentor. E queremos ir à final e ganhá-la outra vez. O meu futuro, logo se verá, sou treinador», desdramatizou José Dinis.
«Se já alguém do Petro me falou? Não, ainda ninguém falou comigo. O que, nesta altura, a cerca de uma semana de acabar a temporada, me leva a pensar que não querem que eu continue. Se estou a preparar a próxima época e mo pediram? Também não», admitiu o treinador português a A BOLA.
Que não abre o jogo quanto a sondagens de outros emblemas, que o nosso jornal apurou já terem existido.
«Uma vez que termino contrato, estou livre, e que tenho algum nome no futebol em Angola, é normal e natural, até pela boa campanha final do campeonato do Petro, que elas aconteçam. Mas, por enquanto, o que quero é ganhar sábado [hoje] ao Kabuscorp, para fecharmos bem o Girabola, e quarta-feira ao Interclube, para a Taça de Angola, de que o Petro é detentor. E queremos ir à final e ganhá-la outra vez. O meu futuro, logo se verá, sou treinador», desdramatizou José Dinis.
António Barroso - A Bola
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